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Moraes: Bolsonaro pode ser preso se usar rede social de outras pessoas

  • Foto do escritor: Lucas Brandão
    Lucas Brandão
  • 21 de jul.
  • 2 min de leitura

Ex-presidente está proibido até de distribuir links de entrevistas


Alexandre de Moraes
Advertência foi feita após Bolsonaro publicar nas suas redes sociais links de entrevistas concedidas nos últimos dias à imprensa - Foto: Antonio Augusto/STF

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes advertiu, nesta segunda-feira (21), em Brasília, Jair Bolsonaro sobre o descumprimento das medidas cautelares impostas contra o ex-presidente.


A advertência foi feita após Bolsonaro publicar nas suas redes sociais links de entrevistas concedidas nos últimos dias à imprensa.


Entre as medidas estabelecidas na semana passada contra o ex-presidente figura a proibição de utilização das redes sociais.


Segundo o ministro, o descumprimento da proibição pode acarretar na decretação da prisão preventiva de Bolsonaro.


A medida cautelar de proibição de utilização de redes sociais - diretamente ou por intermédio de terceiros - imposta a Bolsonaro inclui, obviamente, as transmissões, retransmissões ou veiculação de áudios, vídeos ou transcrições de entrevistas em quaisquer das plataformas das redes sociais de terceiros, não podendo o investigado se valer desses meios para burlar a medida, sob pena de imediata revogação e decretação da prisão, afirmou Moraes.


Investigação


As medidas cautelares foram determinadas no inquérito no qual o filho do ex-presidente, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, é investigado por sua atuação junto ao governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, visando promover medidas de retaliação contra o governo brasileiro e ministros do Supremo Tribunal Federal e tentar barrar o andamento da ação penal sobre a trama golpista.


Confira as medidas determinadas contra Bolsonaro


  • Uso de tornozeleira eletrônica.

  • Recolhimento domiciliar noturno entre 19h e 6h, de segunda a sexta-feira, e integral nos fins de semana e feriados.

  • Proibição de aproximação e de acesso a embaixadas e consulados de países estrangeiros.

  • Proibição de manter contato com embaixadores ou autoridades estrangeiras.

  • Proibição de uso de redes sociais, diretamente ou por intermédio de terceiros.

  • Proibição de manter contato com Eduardo Bolsonaro e investigados dos quatro núcleos da trama golpista. 


Fonte: Agência Brasil

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