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Obras da ponte entre Aterrado e Aero Clube têm início das fundações

  • Foto do escritor: Lucas Brandão
    Lucas Brandão
  • 3 de nov.
  • 2 min de leitura

Integrante do Plano de Mobilidade Urbana, estrutura está na fase de cravação das estacas de um dos pilares


Obras da ponte entre Aterrado e Aero Clube têm início das fundações
Plano de Mobilidade Urbana foi elaborado com o objetivo de melhorar o tráfego nos pontos mais críticos da cidade - Foto: Geraldo Gonçalves (Secom/PMVR)

Uma das etapas mais complexas da construção da ponte que vai ligar os bairros Aterrado e Aero Clube, em Volta Redonda, teve início no fim de outubro. Começou a preparação das fundações da estrutura, com a cravação das primeiras estacas, de um total de 16, do pilar P-3 no Rio Paraíba do Sul, na margem próxima à Rua Desembargador Ellis Hermydio Figueira, no Aterrado. Essa é a primeira fase do serviço após a montagem, em setembro, da balsa que serve de base para os equipamentos usados na execução das fundações no meio do rio.


Segundo a empresa responsável pela obra, a ponte contará com quatro pilares dentro da lâmina d’água do Paraíba do Sul. Desses, o pilar P-3 é o único que exige o uso do bate-estaca, pois sua estrutura é formada por 16 perfis metálicos. Já os pilares P-4, P-5 e P-6 terão fundações diferentes, compostas por estacas encamisadas, ou seja, não cravadas, escavadas com o auxílio de uma broca helicoidal, ferramenta utilizada na perfuração.


Após a colocação das camisas metálicas, é feita a remoção do material escavado e, em seguida, a concretagem das fundações. A estimativa é que essa fase dure cerca de quatro meses, dependendo das condições climáticas e do nível do rio.


Os equipamentos usados na execução das fundações ficam instalados na balsa, que é posicionada por um rebocador nos pontos de trabalho. A estrutura continuará sendo utilizada nas próximas etapas da construção.


O prefeito Antonio Francisco Neto afirmou que a obra representa um avanço importante para o trânsito da cidade. “Este é mais um passo que damos para a concretização do Plano de Mobilidade Urbana, tão necessário para desafogar o trânsito em alguns trechos. Graças aos investimentos do Governo do Estado, o projeto está se tornando realidade”, disse.


De olho na mobilidade


Com o aumento do número de veículos que circulam por Volta Redonda, o Plano de Mobilidade Urbana foi elaborado com o objetivo de melhorar o tráfego nos pontos mais críticos da cidade. A primeira obra entregue foi o viaduto Porfírio José de Almeida, inaugurado em julho, que melhorou o fluxo entre os bairros Voldac e Niterói e o acesso ao Retiro.


No Aterrado, a construção da alça que vai ligar o viaduto Heitor Leite Franco à Avenida Mário César Di Biase (Avenida do Canal) está em fase final. Essa intervenção, junto com a ponte que ligará o bairro, nas proximidades do Fórum, ao Aero Clube, vai permitir que motoristas que vêm da Rodovia dos Metalúrgicos em direção aos bairros do outro lado do Paraíba do Sul não precisem mais atravessar o Aterrado, especialmente a Avenida Sete de Setembro.


A última obra prevista pelo plano é o viaduto que vai conectar a Rodovia Lúcio Meira (BR-393), na altura do Jardim Amália, próximo ao antigo Restaurante Casarão, à Avenida da Integração. O objetivo é permitir que os motoristas acessem o Aterrado sem passar pela Avenida Amaral Peixoto, no Centro, o que também deve aliviar o tráfego no viaduto Nossa Senhora das Graças e na Avenida Lucas Evangelista.

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